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quinta-feira, 8 de abril de 2010

A TERAPIA FLORAL COMO AUXILIAR NO TRAMENTO DAS SÍNDROMES DEPRESSIVAS.

Pessoas

Há algum tempo frequentei uma Terapeuta Reencarnacionista( prometo que logo escrevo sobre isso). Sem comentário! Foi maravilhoso. Me receitou alguns florais para a tristeza e depressão ( havia perdido minha mãe há menos de um mês quando consultei). Junto fiz sessões de Reiki e saía maravilhada! Como estava bem. Bom, mas meu esposo perdeu emprego e me mudei para longe.. Resultado: Interrompi o tratamento ( que coisa feia!!!), mas quero voltar assim que der.

Abaixo trascrevo um artigo sobre florais e depressão de um site que a minha terapeuta indicou. Epero que gostem!

A TEPAPIA FLORAL

As Essências Florais são o resultado da transferência da energia vital das plantas e flores para a água, o solvente universal.
As Essências Florais se inserem entre as modalidades de cura vibracional, que constitui o que chamamos de “um novo modelo de saúde.”
Esse novo modelo se baseia em princípios da Antiga sabedoria, modernamente, tem explicação e compreensão cientifica a partir da Física Quântica e da Física Einsteiniana, em contraposição ao modelo ortodoxo, cujos pilares de sustentação são os conceitos cartesianos. Nesse modelo ortodoxo, a doença é a visita da “má sorte” em forma de germes e vírus, e a relação médico-paciente é estabelecida de uma tal forma, que o médico tem o poder e a obrigação de por o paciente Ok, enquanto o paciente tem o direito de exigir que o médico solucione os problemas sem que ele assuma responsabilidade por sua vida e saúde.
No modelo de saúde vibracional, a doença é a manifestação de um desequilibro- por tensão ou bloqueio- do funcionamento do fluxo de energia vital para os sistemas energéticos. A doença é um “sinal “dos níveis superiores de energia de que há algo tensionando ou bloqueando a vitalidade real, que os sistemas não estão sendo capazes de absorver, transformar, integrar ou transmutar certas freqüências energéticas. Dentro da energética humana, quando é absorvida e bloqueada a energia se expressa como disfunção psicológica e quando esta no sistema e se expressa negativamente- isto é, não propicia incremento da freqüência vibratória- se manifesta como doença física.
As Essências Florais são utilizadas para trabalhar níveis de consciência, ora transformando condições desarmoniosas (medo, raiva, ressentimento, culpa), ora ampliando as condições positivas (aumento da auto estima, da criatividade, da alegria, da cooperação, etc.). Elas podem também ser utilizadas como auxiliar no tratamento de doenças físicas, sem que no entanto os tratamentos médicos e psicoterapêuticos sejam dispensados.
Uma das primeiras reações quando se começa a trabalhar com as Essências Florais é uma maior consciência daquilo que se pensa e consequentemente se sente, isto é, das causas energéticas da doença.
As Essências Florais, embora constituam poderosa ferramenta de cura, não são a panacéia universal. Muitos esperam que, de uma forma “mágica”, haja uma transformação de “energia negativa em positiva”, e todos os seus problemas sejam resolvidos com um único frasco. Há casos onde a atuação do floral se faz sentir quase que de imediato, mas há outros em que serão necessários vários meses, muitos compostos, auto observação, paciência e confiança no processo, para quer os bloqueios ou tensões sejam desfeitos e a cura aconteça.
As Essências Florais atuam em várias síndromes, auxiliando no tratamento destas. A Depressão é uma destas síndromes que será abordada neste trabalho.

DEPRESSÃO CLÁSSICA
NOSOGRAFIA E AS ESSÊNCIAS FLORAIS

De acordo com Greecco, não é possível pensarem uma classificação nosográfica a partir dos esquemas referenciais da teoria ou a clinica floral, resulta bastante pratico o uso de associações de tipos florais a tipos psicopatológicos.
Ao mesmo tempo os argumentos próprios de cada essência permitem delimitar problemas básicos das patologias psíquicas. Nestas páginas que continuam tratarei de fazer uma dupla apresentação. Por uma parte, a descrição do caso clínico psicopatológico, da depressão, e por outro, não somente as referências as essências que atuam beneficamente nesse quadro, senão também os diferentes tipos florais que se podem distinguir em cada caso.
A depressão, no sentido mais amplo é um dos transtornos psicológicos mais comuns. É raro o indivíduo que não tenha tido um período disfórico com duração de algumas horas, dias ou mesmo semanas. De fato, os teóricos pscicanalíticos afirmam que a capacidade para tolerar a depressão constitui um indicador positivo de desenvolvimento psicológico. Todavia, há uma enorme diferença entre o ubíquo “blues” (fossa) e um estado suicida de depressão psicótica...
A palavra depressão não se aplica a uma enfermidade concreta bem definida, e sim como um conjunto de síndromes de origens diversas, nas quais se mesclam, com intensidade variáveis, uma tristeza carregada de ansiedade, de inibição, de insônia, de astenia, uma visão pessimista do mundo e de si mesmo e uma perda ou debilidade do impulso vital.

ETIOPATOGENIA

A origem da depressão se conecta com uma forte carência afetiva do sujeito em seus primeiros anos infantis, que deixou uma ferida debilitando o eu a tal ponto que qualquer perda leva ao sujeito a um marasmo de incerteza e dor psíquica. O sujeito fica fixado ao estado em que sua auto estima é regulada pela segurança externa ou a quem os sentimentos de culpa tem conseguido leva-lo a esse estado se encontra a mercê da presença desses objetos que são doadores de amor. Necessita ser amado, depende desse amor e quando o perde sente que sua vida se perdeu também.

SINTOMATOLOGIA E QUADRO CLÍNICO

Assim como a angústia pode aparecer em forma de crise mais ou menos organizada ao redor de uma linha estrutural diretriz, a depressão pode manifestar-se como uma crise ou como uma cronificação neurótica.
No primeiro caso, o transtorno se origina em situações de perdas que rompem o equilíbrio intrapsíquico do sujeito. De alguma forma, as perdas atuais são revivescência das primitivas perdas e renuncias infantis, que podem ter deixado(psicologicamente) no desamparo e insegurança o sujeito.
Seguem-se os sinais e sintomas comuns da enfermidade depressiva:
1- Humor disfórico- A maioria dos pacientes reclama sentir-se triste, melancólico ou “na fossa”.
2- Sentimentos de desesperança ou desamparo - Os pacientes deprimidos sentem que nada poderá tirá-los de sua profunda depressão.
3- Perda do prazer, da capacidade de trabalhar e do interesse por “hobbies” e relacionamentos pessoais, incluindo atividade sexual.
4- Mudanças no apetite e/ou peso – A maioria das pessoas deprimidas perde apetite e pode perder peso; mais raramente há um aumento no consumo de alimentos e o conseqüente ganho de peso, embora não haja prazer ao comer.
5- Auto atribuição [Auto- acusação] – Muitos pacientes deprimidos possuem um estilo cognitivo de atribuir a culpa da enfermidade a eles próprios.
6- Redução do tempo total de sono associada a insônia

Após muitos anos de pesquisas Dr. Edward Bach, verificou que certas Flores possuem as mais maravilhosas propriedades curativas e que, com elas, um grande número de casos, que pelo tratamento ortodoxo poderiam ser apenas aliviados, são agora curáveis. Para ele as flores mencionadas podem ser empregadas juntamente com qualquer tratamento ortodoxo ou acrescentadas a qualquer prescrição, pois aceleram e ajudam o tratamento em todos os tipos de casos, agudos e crônicos.

Bach disse que esse é um tempo em que a medicina ortodoxa não consegue lidar completamente com a proporção de doenças e é o tempo de ganhar novamente a confiança das pessoas e justificar nossa vocação. Nos casos das síndromes depressivas, os pacientes parecem ter se acostumado à doença num tal grau que esta se tornou parte de sua natureza. E assim é difícil ver seu verdadeiro EU, porque ao invés de buscarem a cura, tais pacientes se adaptaram e alteraram suas vidas em função da doença. Em vez de se determinarem a conquistar e vencer a enfermidade, renderam-se e encararam a doença como inevitável e ajustaram suas vidas a elas.

A doença com seus sintomas, nada mais é do que a “mensagem” do desequilíbrio da alma do ser. Para Edward Bach, as causas das doenças estão nas atitudes mentais e emocionais de cada ser humano que, ao serem tratadas fariam desaparecer a enfermidades. Bach tomou consciência de que lhe interessavam mais os pacientes por si mesmos, sua personalidade e seus estados emocionais. Para ele o paciente necessita de ajuda para superar sua mentalidade negativa, que é a causa fundamental da doença.
Assim os Florais atuam nos campos energéticos por suas qualidades bi-polares, equilibrando o padrão de energia do indivíduo segundo a lei da União dos Oposto; cada Essência Floral é classificada de acordo com suas propriedades positivas e negativas; o estado de desequilíbrio e o estado de equilíbrio ou seja o potencial de transformação.

O paciente deprimido sente-se num sombrio estado de animo, ou estado de ânimo negativo e desarmônico, e para converter estes estados, as essências florais neutralizam o bloqueio originado pela disposição de animo negativa e possibilita que o paciente que as tome se sinta de novo mais livre, mais aberto e mais vital.
Esse tipo de terapia costuma exigir do paciente enfrentar seus problemas e conflitos ativamente e prestar muita atenção a seu estado de animo. A decisão de querer modificar seu estado atual e fazer-se responsável se si mesmo já representa um passo importante para seu crescimento interior e para a cura. Desta forma as essências Florais auxiliam na superação dos bloqueios e também para vencer os temores que até aquele momento haviam impedido o paciente de levar uma vida mais feliz e em liberdade. As flores despertam no ser humano as qualidades e faculdades positivas que estavam latentes e contribuem para que sua personalidade se desenvolva em todos os sentidos.
Ao selecionar as essências Florais apropriadas, nos casos das síndromes depressivas, podemos começar com um alvo positivo e então desvendar o padrão mental e/ou emocional que bloqueia esse objetivo. De forma análoga pode-se começar com um padrão de desequilíbrio ou de sofrimento e então determinar a qualidade positiva que necessita ser desenvolvida.

Para Eduardo H. Grecco, em seu livro “Terapias Florais Y Psicopatologia” , as síndromes depressivas crônicas são aquelas que se encontram instaladas dentro da personalidade do sujeito e que conformam quase um estilo de vida. Para ele, do ponto de vista da terapêutica floral devem ter os seguintes pontos:
1- Os quadros crônico são trabalhados com as essências caracterológicas.
2- Se usa uma baixa ou normal ingestão das essências.
3- Sempre que seja possível é preferível a abordagem unicista ou a toma em frasco separado da essência base.
4- É importante não esquecer que a remissão da cronicidade geralmente implica um tempo mais prolongado que o necessário para os quadros críticos.
Grecco adverte que apesar das recomendações assinaladas a cima, não podemos perder de vista que o procedimento clínico implica a singularização de qualquer regra. De modo tal que frente a um paciente é necessário ajustar as ferramentas de que se dispõe ao caso em particular

Na terapêutica floral existe um grupo de essências para a abordagem da depressão, que devem ser administradas segundo o quadro correspondente. Algumas delas são:
a) Do Sistema Bach- Star of Bethlechem; Agrinony; Cherry Plum; Willow; Pine; Olive; Gentian; ; Mustard; Gorse; Sweet Chestnut; Elm; Chicory; Oak; Chestnut Bud; Rescue; etc.

b) Do sistema Californiano- Aloe Vera; Macrocarpa; Madia; Lavender; Scoth Brooom; Malow; Borage; Buttercup; Iris; Madia; Tansy; Blackberry; Sage; Milkweed; Yerba Santa; Bleeding Heart; Self Heal; Mariposa Lily; Crysanthemum; Chaparral; Sant John’s wort; Pentesmon; Moutain Pride e tc.

c) Do sistema Australiano- Tall Yellow top;Banksia Robur; Kapok Bush; Waratah; Red Suya Frongipani; Sturt Desert Pea; Macrocarpa; Southern Cross; Five Corners; Wild Potato Bush; Boab; etc.
O ojetivo deste trabalho é de fazer um recorte, utilizando como base de interpretação a visão dos autores e persquisadores dos sitemas florais.Então o intuito deste trabalho não é de esgotar todas as possibilidades de leitura das essências florais frente a sídrome depressiva. Para tal, restringiu-se aos sistemas florais de Bach, Califórnia, Austrália e do Deserto do Arizona.

O intento deste trabalho não é o de esgotar todas as possibilidades de leitura das essências florais frente a sindrome depressiva. Objetiva apenas fazer um recorte, utilizando como base de interpretação a visão dos autores citados, que teorizaram a respeito de alguns aspectos da depressão. Sabe-se que existem muitas outras maneiras de se “ler” o texto repetorizado dos florais e que mesmo as essências aqui escolhidas cabem em mais de uma categorização. Vale a pena ressaltar, que não se faz aqui uma indicação de fórmulas, visto para tanto é necessária a compreensão do indivíduo como um toso, seu “se-no-mundo”. Esta emerge na relação cliente –terapeuta, onde ao se acolher o outro por inteiro, se propicia um solo fecundo para a busca de autoconhecimento e para a transformação evolutiva. (Matos 1997, pag.46)


FONTE: http://somostodosum.ig.com.br/clube/artigos.asp?id=510

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